Monday, June 30, 2008

Mercedes sem gasolina

A previsão é da própria empresa: até 2015 sua linha de automóveis será totalmente livre de petróleo. Carros elétricos, bio-diesel e até hidrogênio fazem parte dos planos da Mercedes que já tomou a decisão de migrar para fontes alternativas de energia de forma definitiva. A previsão pode ser otimista, mas nada como o custo atual do petróleo para gerar mudanças radicais e quebrar paradigmas da indústria.

Sunday, June 29, 2008

The Great Speight Beer Delivery: Promo Lions

Esse é o case de Speight que disputou com HBO. Apesar do brilhantismo de HBO, acho que este case, sim, é uma Promo de verdade. Mais que isso. É uma verdadeira plataforma para a criação de uma infinidade de promoções. Confiram.



Aqui o da HBO Voyeur:

Uma viagem por dentro do corpo humano

A Hybrid é uma empresa especializada em animações médicas. A paixão deles é juntar trabalhos artísticos originais com a biologia e a ciência. No vídeo abaixo alguns dos últimos trabalhos da empresa.

Monday, June 16, 2008

Gorila baterista é favorito em Cannes

A edição deste ano do Festival de Cannes reconheceu a importância da publicidade online ao colocar comerciais feitos para a internet na mesma categoria dos comerciais para TV. E se a previsões se confirmarem, o comercial “Gorilla”, da agência Fallon, deve ser o grande campeão. É um comercial criado para a Cadbury, fabricante de chocolates. Tudo bem, ainda é um comercial que estreou na TV. Mas a intenção da agência era criar um vídeo que fosse menos propaganda e mais entretenimento e, por isso, se tornasse um conteúdo viral na rede. Conseguiram. O comercial já foi visto mais de seis milhões de vezes no YouTube desde a sua estréia no ano passado, isso sem falar nos outros sites de vídeos.

Americanos tentam evitar venda da fabricante da Budweiser para Inbev

Orgulhosos de seus símbolos nacionais, os americanos estão se mobilizando para evitar que a fabricante da cerveja Budweiser seja vendida a estrangeiros. No caso, uma rival administrada por belgas e brasileiros. De acordo com o G1, a campanha bem poderia se chamar “a cerveja é nossa”. Desde que a belgo-brasileira Inbev fez uma oferta de US$ 46 bilhões pela Anheuser-Busch, começou um esforço para evitar que um símbolo americano caia em mãos estrangeiras. A Anheuser-Busch é a terceira maior cervejaria do mundo e fabrica a marca líder nos Estados Unidos: a Budweiser. A empresa se esforça para passar uma imagem de patriotismo. Os militares americanos, por exemplo, não pagam entrada nos parques de diversões que pertencem a Anheuser-Busch. Na internet, a página “salve a Budweiser” (texto em inglês) diz: como o baseball e a torta de maçã, a Anheuser-Busch é um símbolo dos Estados Unidos. Fonte: G1

Pop corn with cell phones

Viral Video Chart

O site Viral Video Chart publica em tempo real uma lista dos vídeos que estão sendo mais comentados no momento. O site rastreia todos os blogs a procura de vídeos do Youtube e depois soma as vezes que o vídeo apareceu criando uma Hit Parade. Além disso, ele monta um gráfico diário em que se pode visualizar os dias de pico. Dá pra saber a trajetória do Vídeo.

Thursday, June 12, 2008

Ivete Sangalo vale mais que Sarah Jessica Parker

O uso de celebridades em propaganda é um dos recursos mais antigos e — dizem — eficazes para vender um produto. A fórmula, de tão simples, mudou muito pouco nos últimos 100 anos: escolhe-se uma personalidade com grande empatia entre os consumidores e trata-se de associar suas qualidades à marca ou ao produto anunciado. Uma boa medida de quanto essa velha estratégia ainda funciona no Brasil é o valor dos cachês publicitários de celebridades. Estrelas como a cantora Ivete Sangalo não saem de casa por menos de 2 milhões de reais. Astros do escalão imediatamente inferior, como o ator Selton Mello, cobram cerca de 1 milhão de reais por campanha, enquanto Wagner Moura (celebrizado como o truculento e carismático capitão Nascimento, de Tropa de Elite) e Lázaro Ramos têm, respectivamente, cachê de 600 000 e 400 000 reais. São valores altos, uma vez que a média do mercado fica em torno de 250 000 reais de cachê para uma celebridade-padrão. Com a recente desvalorização do dólar — 16% no ano passado e outros 6% apenas nos quatro primeiros meses deste ano —, ocorreu um fenômeno incomum no mercado brasileiro: os cachês das celebridades nacionais de primeiro time equipararam-se aos cobrados por estrelas de Hollywood. Hoje, é possível contratar famosos internacionais pelo mesmo preço que se pagaria aos brasileiros — às vezes, até menos (veja quadro). “Além do câmbio, o Brasil é hoje um país cada vez mais internacional”, diz Nizan Guanaes, presidente da agência Africa.

Essa súbita mudança já pode ser vista nas campanhas publicitárias brasileiras. Desde julho, pelo menos cinco estrelas do primeiro time de Hollywood protagonizaram anúncios criados por agências brasileiras para ser veiculados no mercado nacional. A última delas foi a atriz americana Sarah Jessica Parker, estrela da série e do filme Sex and the City, que estreou recentemente em São Paulo. Sarah estrela a campanha de lançamento do Shopping Cidade Jardim, recém-inaugurado em São Paulo e voltado para o comércio de alto luxo. Para gravar o comercial em Nova York, onde aparece passeando com as sacolas estampadas com o logotipo do shopping, Sarah cobrou 600 000 dólares, metade do que cobra a diva do axé Ivete Sangalo. “Sarah é a estrela que melhor simboliza o conceito do novo shopping: uma idéia de sofisticação e de absoluta identificação com o mundo das grifes”, diz Gal Barradas, vice-presidente de propaganda da MPM, agência que criou a campanha. O próprio filme Sex and the City já é considerado um dos maiores fenômenos de merchandising da história do cinema. Segundo um levantamento da revista americana Vanity Fair, o filme exibe 25 grifes de roupas e sapatos, oito redes de varejo, sete marcas de aparelhos eletrônicos e artigos domésticos, sete de alimentos e cinco de produtos de higiene pessoal. Algumas das marcas que aparecem no longa-metragem, como Chanel, Swarovski e Tiffany & Co., têm lojas no novo shopping paulistano.
Fonte: Revista Exame

InBev fez oferta de 46,3 bilhoes para comprar a dona da Budweiser

Já estavam especulando, mas agora é oficial. A Anheuser-Busch, fabricante da Budweiser e lider no mercado de cerveja nos EUA, informou ontem que recebeu proposta de aquisiçao de USD 46,3 bilhoes da InBev, gigante belgo-brasileira que reune Brahma, Skol e Stella Artois, entre outras. A oferta já era esperada pelo mercado. A Anheuser declarou que seu board vai "avaliar a proposta cuidadosamente" e vai seguir "o melhor caminho para os interesses dos acionistas". Segundo noticia do Ad Age, o CEO August Busch IV já indicou em entrevistas que pretende resistir à oferta, mas nao se sabe se ele conseguirá convencer o board a apoia-lo. Busch nao detem açoes suficientes para impedir a transaçao.

Wednesday, June 11, 2008

Bangalore Express - London



Deluxe Apartments In The Sky










Samsung F480 TouchWiz: Drag and Drop World

Comercial da The Viral Factory para o novo celular da Samsung.

Bacardi instala coqueteleira gigante em bares em Buenos Aires



A Bacardi lançou em Buenos Aires a B-Cam, uma coqueteleira gigante, do tamanho de uma cabine de telefone, que vai circular por vários bares da cidade". Explica - "A idéia é simples - duas pessoas entram na 'cabine' e gravam uma mensagem em vídeo para depois enviá-la a um contato ou subi-la na internet. Toda a interface é feita por meio de uma tela sensível ao toque das maos".

Febre do desbloqueio do iPhone pode acabar

A febre de desbloqueio do iPhone pode acabar agora que a Apple lançou o modelo 3G, diz noticia da AP. Medidas adotadas pela companhia e pela AT&T devem dificultar os planos dos usuarios que pretendiam ir as lojas comprar o novo aparelho, desbloquea-lo e usar em outras operadoras. Até aqui, os consumidores podiam adquirir o celular e leva-lo para casa sem fazer a ativaçao na AT&T. Analistas estimam que 1/3 dos aparelhos vendidos nunca foi ativado na rede da operadora. Agora, mudou a regra - segundo a AT&T, os consumidores tem que ativar o serviço ainda na loja (da empresa de telefonia ou da Apple), nao podem simplesmente comprar o telefone e ir embora. Com isso, ficarao presos a um contrato de 2 anos com a empresa de telefonia, muito parecido com o que acontece nas operadoras brasileiras, onde a opçao de escolha é um contrato de risco.

O carro do futuro nao terá lataria, terá pele

A BMW criou o Gina Light Visionary Model, um modelo de carro esportivo construido para mostrar o que poderá ser possivel em 10 anos. É coberto com um material que parece tecido, estica e molda-se à estrutura do carro acompanhando movimentos que o usuario pode fazer, por exemplo, com as portas. As portas sao flexiveis, podem ser curvadas. O engenheiro que apresenta o carro nao fala em lataria, fala em "pele". Outra caracteristica do carro é mostrar os recursos apenas quando necessario - os farois só aparecem sob a cobertura quando sao acionados. Clique na imagem abaixo para ver o video no YouTube.