Sunday, October 19, 2008

Little Creatures - Microbrew


We've covered being spaces of many kinds, including examples for mobile warriors, mothers and seniors. Recently, Australian brewery Little Creatures added a twist of hops to the concept with two being spaces built around beer.

Little Creatures has been microbrewing for years, but last December it expanded its Fremantle brewery site to include the Creatures Loft, a cozy hideaway overlooking the water. Part supper club, part bar and part eclectic performance space, Creatures Loft offers customers an ample supply of comfy chairs from which to watch the old boats in Fishing Boat Harbour while staff serve up wines, classic cocktails and a wide variety of beers along with toasted sandwiches, oysters, prawns and cheeses. This summer the brewery furthered its expansion into being space terrain with a brand-new, 260-seat dining hall in a converted warehouse space in Fitzroy, Melbourne. Featuring long, communal wooden tables, large comfy booths and exposed pipes and beams, the barnlike Fitzroy Dining Hall offers all of Little Creatures’ beers and Pipsqueak Cider fresh on tap as well as a selection of wines and beer-friendly foods. A bottle department at the front, meanwhile, sells beer, wine, coffee and a selection of t-shirts and merchandise.

Little Creatures has also begun building a new brewery in the Yarra Valley town of Healesville, the first brew from which will be a new national brand that's ready for sale early in 2009. In the meantime, both of its existing spots aim to provide community and entertainment in addition to beer and food. Restrooms are designed to be family-friendly, complete with baby changing stations. With a nod to the environment, the eateries even maintain a fleet of 20 bright red Kronan bicycles for the free use of staff and customers for short trips. Via Springwise

W Hong Kong

Thanks to the jet-set generation, demand for boutique hotels is increasing around the world. The first boutique "chain," W, started the trend for a network of branded urbane-style properties and has just launched its latest edition - W Hong Kong.



Located in West Kowloon, the hub of the buzzing financial district of Hong Kong, the new W brings a large dose of New York style to this cosmopolitan Asian business capital.





The area is right on the commercial waterfront, so instead of luxury yachts you are more likely to look out onto imposingly large freight and cargo ships. It works though, juxtaposing the designer, luxury environment with the gritty, functional realism of the hotel's location.

Overall the hotel's design is pitch-perfect for the W brand – New-York- style interiors with the W signature quirk in the form of butterflies (butterfly motifs everywhere, we loved it) and surprising contemporary art works such as a fiberglass seal holding up a grand piano (yes, a seal holding up a grand piano, it's for real and a feat of creativity and engineering).



Other standouts include the spectacular rooftop pool, featuring an incredible mega-scale mosaic of a butterfly graphic created by Australian designer Fabio Ongarato. The pool looks out over the whole island - one of the most breathtaking in the city.

The rooms, designed by Australian interior desiger, Nicholas Graham and Japanese designer, Yasumichi Morita, are comfortable and welcoming. Each designer was assigned a specific floor to design, so each floor has its own personality, countering the cookie-cutter feel of most large hotels.



As for the suites - let's just say that they're apty titled - "Wow" and "Extreme" - and are suitably enticing. Enough to turn a short stay in long one....- Laura Demasi The Cool Hunter

O que a arte tem a ver com inovação?

Resposta muito simples e objetiva: tudo!

Nenhuma atividade é tão implacável com a criatividade como a de artista, qualquer que seja a vertente explorada. O indivíduo revela-se em tudo o que faz; através da pintura, da dança, da música, das letras, do teatro, exteriorizando sentimentos, idéias e emoções.

A natureza inquietante e sonhadora do artista contrapõe-se, freqüentemente, à realidade prática, utilitária e objetiva. Motivada por profundas vibrações interiores, a sua forma de pensar, divergente e inovadora, pode contribuir para a criação de novos modos de agir, sentir e conceber. Portanto, a arte mostra-se como um remédio eficaz para a falta de criatividade e inovação que permeia muitas organizações nos dias atuais.

O desafio é como estimular as pessoas a se tornarem criativas se tudo que conhecemos leva justamente ao contrário. O sistema educativo tradicional estimula predominantemente o pensamento convergente, lógico e objetivo, baseado na observação, em detrimento da imaginação criativa, que é própria do pensamento divergente, intuitivo e subjetivo. Penso que de alguma maneira a educação deveria permitir o equilíbrio entre a mão e o espírito, entre o fazer e o ser.

A criatividade tem o seu ponto alto na expressão, e como a expressão oscila entre a regra e a emoção, a norma convencional e a inovação, compete a cada um encontrar a forma de expressão que melhor se adapta às suas capacidades físicas e psíquicas. Neste sentido, talvez seja interessante olhar o que acontece com as crianças que via de regra são muito mais criativas que os adultos e a explicação talvez seja porque a criança não conta com o senso critico dos adultos.

Através da livre expressão, a criança projeta-se no que faz. Portanto, se a expressão livre permite desde a infância revelar o ser, com todas as suas potencialidades criativas, a sua prática continuada ajudará a desenvolver a personalidade, intensificando fenômenos subjetivos, como a sensibilidade estética e a imaginação. Isto significa que, na prática, todo artista incorpora um pouco de criança no seu espírito, parafraseando Arno Stern, “A Arte não entra na criança; sai dela”.

A obra de arte é talvez o mais eficaz mecanismo de compreensão do que é a expressão desenvolvida e inteiramente assumida pelo artista, que possibilita revelar a sua maneira de ser, assim como sua maneira de sentir e de pensar. Como o artista é livre para se expressar, ele se vê estimulado a experimentar, e com isso amplia o seu angulo de visão na busca de novas linguagens. Portanto, no plano artístico, a expressão, além de profunda, é inovadora, contribuindo para novos modos de pensar, sentir e agir.

Como todos os indivíduos são potencialmente criativos, a criatividade pode estimulada através de experiências que estimulam o pensamento divergente que, ao contrário do pensamento convergente, aceita várias soluções possíveis. Além disso, o pensamento divergente é capaz de desenvolver relações entre fatos nunca anteriormente percebidos, e com isso, produzir novas formas de resolver os problemas. Outro ponto não menos importante é que o artista, em geral, é muito mais adicto ao experimento, fato que também permite criar soluções de maneira muito mais criativa, além de naturalmente encarar os erros como forma de aprendizado.

Buscando estimular a criatividade no ambiente corporativo, muitas empresas, tem focado ações que estimulem os funcionários a se envolverem com algum tipo de arte, que vão desde concursos de pintura, literatura, fotografia, até a formação de bandas de músicas, orquestras, corais e grupos de dança. Está mais do que comprovado que a capacidade de improviso de uma banda de jazz, o sincronismo e sensibilidade desenvolvidos pelos membros de um coral ou orquestra, ou o equilíbrio emocional trazido por uma aula de dança propiciam o desenvolvimento intelectual e criativo do grupo, assim como desenvolve a capacidade de trabalho entre os membros.

Portanto, a pessoa que tem planos de se iniciar no universo das artes, deve identificar algum tipo de atividade artística que te traria prazer e se engajar de maneira natural. Não é aconselhável definir objetivos agressivos, pois estes tão somente gerarão estresse e em pouco gerando frustração e levando a pessoa a desistir de seguir adiante. Aprender algo novo exige dedicação e disciplina, por isso, se você não reúne as condições de tempo e a flexibilidade necessária é melhor se re-organizar primeiro e depois iniciar estas atividades. Antes de mais nada, é importante que você saiba que a arte acima de tudo exige paixão.
(via http://blog.luizalves.net/)

Marketing sensorial: música em 1º lugar

A gente já sabe que cheiro de pão saindo do forno é uma arma de vendas para as padarias. Mas nem todo mundo tem noção de que música é uma incrível arma de marketing para o varejo e para as marcas. É o que garante Brad McKinley, vice-presidente da DMX, empresa líder em marketing sensorial ou, como eles dizem, “scent marketing” e “sensory branding”. McKinley explica o seguinte: “Música afeta o humor, e o humor afeta o comportamento”. Ainda mais para a geração que tem de 18 a 30 anos de idade, segundo ele.

Assim, numa loja, o mix musical apropriado pode fazer toda a diferença entre os clientes ficarem e irem embora –McKinley cita estudos segundo os quais as vendas de algumas lojas aumentaram 40% por causa da música (o que também tem a ver com o fato de 90% dos funcionários se sentirem mais inspirados pela música). E houve um estudo da Universidade de Leicester, britânica, que mostrou que marcas que usam música como um dos componentes de sua identidade têm 96% mais de chances de ser lembradas. Via UoD HSM

Sunday, October 12, 2008

Guinness: Fridge Magnet

Confiram abaixo o comercial de um minuto para a cerveja Guinness criado pela Irish International BBDO. Produzido pela Sonny, London com direção de Fredrik Bond, o filme foi rodado em Buenos Aires. (Via UoD - Paula Rizzo)