Uma equipe do consultor Vicente Falconi, do Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG), está desde o começo deste ano dentro do Ministério do Planejamento vasculhando possibilidades de reduzir custos com mudanças de processos e corte de desperdícios. Agora, após cerca de três meses de trabalho, o grupo mais do que dobrou as metas iniciais de redução de 2 bilhões de reais para 5 bilhões nos próximos 12 meses.
Trata-se de algo sem predecentes, considerando que as medidas não consideram o corte de um centavo sequer de investimentos. Também é o primeiro grande projeto do INDG no governo federal, após várias experiências em governos estaduais e municipais.
Diferentemente do que acontece atualmente no projeto de choque de gestão conduzido pelo INDG no estado do Rio de Janeiro, o trabalho no ministério não será pago por um consórcio de empresários, e sim pelo próprio governo. Fonte: Cristiane Mano/Exame
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