Monday, September 21, 2009

As cartas de Van Gogh

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O Times de Londres publicou uma matéria sobre a mais completa coleção de cartas do artista Vincent Van Gogh — um trabalho de 15 anos de um grupo de estudiosos. Via Desculpe a Poeira

Em busca do viral perfeito

Reco­mendo essa apre­sen­ta­ção para o pes­soal que fez, ten­tou fazer ou esta pla­ne­jando fazer um viral, são dicas bem vali­o­sas para seu viral não se trans­for­mar num fiasco. Via Promovendo.vc

W3haus | Outdoor com wi-fi

A agência W3haus, de Porto Alegre, instalou na cidade o que proclama ser o primeiro outdoor com conexão Wi-Fi do Brasil, quiçá, do mundo.

Como você pode ver pela imagem, o lugar não é tão glamouroso quanto aquela cafeteria na esquina do seu trabalho, nem tem garçonetes que passam servindo quitutes, mas bem, pelo menos a conexão é de graça. Eu também não recomendaria fazer isso se você quiser continuar chamando o notebook de seu. Via Brainstorm #9


Outdoor com Wi-Fi

Quanto tempo você leva para lançar um produto?

Qual é o tempo médio de planejamento para o lançamento de um produto na sua empresa? De acordo com a pesquisa que o Mundo do Marketing realizou com a TNS Research Internacional com profissionais de Marketing, leva-se menos de seis meses para a maioria das empresas colocarem um novo produto na prateleira. Este número é alarmante: 49% planeja em menos de seis meses, 18% em seis meses, 24% entre seis meses e um ano e apenas 9% em mais de um ano.

O levantamento explica muito bem porque os ciclos de produtos estão cada vez menores. E aí vemos onde está o problema. É claro que é no planejamento. Impossível conceber um produto vencedor em menos de seis meses. A pesquisa TNS Mundo do Marketing mostra outro dado infeliz para as empresas brasileiras. São elas que levam menos tempo para lançar um produto, sobretudo pequenas e médias.

Leia mais aqui. http://www.mundodomarketing.com.br/8,10437,empresas-planejam-lancamentos-em-ate-6-meses.htm

Como medir as mídias sociais?

A especialista em mídias sociais Amy Martin, da Digital Royalty, explica como mensurar resultados de ações em redes sociais. Via Blog dos Blogs

Friday, September 18, 2009

Som: Final de Semana



BF Goodrich | Nation of Go

Simplesmente fantásticos os projetos que as marcas vem executando com a plataforma mobile. O Nation of Go, criado pela The Martin Agency para a marca de pneus BF Goodrich, é um deles.

Trata-se de um aplicativo que permite compartilhar rotas de viagem com outras pessoas utilizando o celular (iPhone e Blackberry) e uma plataforma online. O aplicativo possui GPS e geo tagging, permitindo aos usuários gravar seus percursos em tempo real e deixar seus comentários ao longo do caminho. O mesmo pode ser feito manualmente no site, que funciona como uma comunidade conectando motoristas, rotas e histórias. A campanha inclui também ativações em mídias sociais, usando um blog, Twitter, Facebook, Flickr, Vimeo e o YouTube.Via Y2



Turismo romântico



A revista Travel + Leisure sugere 50 viagens “românticas”. A galeria de sugestões (um pouco americana demais, sublinho) começa com Fez, no Marrocos; passa por Los Cabos, México (foto); e também por Helsinki, na Finlândia.

Os homens mentem mais que as mulheres

O Daily Mail fez matéria sobre um estudo que diz o seguinte: os homens mentem duas vez mais que as mulheres – e pelo menos 6 vezes por dia. As mentiras são contadas para o chefe, para colegas de trabalho e para a parceira. O estudo ainda mostra que 83% das pessoas sabem identificar quando o parceiro esta mentindo. As mentiras mais frequentes de cada sexo, segundo o jornal, são:

Homens

1. Não há nada errado, eu estou bem!
2. Esta vai ser minha última bebida.
3. Não, sua bunda não parece grande com essa roupa.
4. Eu estava sem sinal.
5. Eu estava sem bateria.
6. Desculpe, eu nao vi sua ligação.
7. Eu nem bebi tanto assim.
8. Eu estou a caminho/Eu estou chegando.
9. Nao foi tão caro assim.
10. Eu estou preso no trânsito.

Mulheres

1. Não há nada errado, eu estou bem!
2. Ah! Não é novo, eu já tenho faz tempo.
3. Não foi tão caro assim.
4. Estava em promoção.
5. Eu estou a caminho/Eu estou chegando
6. Eu não sei onde está, eu nem toquei nisso.
7. Eu nem bebi tanto assim.
8. Eu estou com dor de cabeça.
9. Não, eu não joguei fora.
10. Desculpe, eu não vi sua ligação.

Tuesday, September 15, 2009

WWF Melting Men in Berlin


Puddles

Pre-schoolers & Ice people

5ª de Beethoven: partitura animada



A “partitura animada” da 5ª Sinfonia de Beethoven. Cada cor é um instrumento. Neste link estão as “legendas” (arquivo em PDF). A dica é do Silvio Herbas.

Opinião: A hierarquia do sucesso

Seth Godin*

Eu a vejo a hierarquia do sucesso da seguinte maneira:

1. Atitude
2. Abordagem
3. Objetivos
4. Estratégias
5. Táticas
6. Execução

Nós gastamos todo nosso tempo na execução. Usar essa cor ao invés dessa outra. Escolher esse provedor. Aquela cor. Esse material ou essa freqüência de envio.

Grande notícia: Ninguém jamais obteve sucesso em razão das táticas de execução aprendidas em algum livro com técnicas para principiantes.

As táticas te dizem o que executar. Elas são importantes, mas dirigidas por uma estratégia. A estratégia é que determina quais táticas podem funcionar.

No entanto, qual a razão de uma estratégia se os objetivos não estão claros ou são contraditórios?

Isso nos leva aos dois primeiros pontos, sobre os quais quase nunca ouvimos a respeito.

A abordagem determina como encaramos o projeto (ou nossa carreira). Você lê muitos livros? Faz muitas perguntas? Usa a ciência e testes ou prefere o instinto? É controlador? É prático? Qual foi a última vez que você admitiu um erro e fez uma correção dramática no percurso? Todo mundo tem um estilo, e, se você escolhe o errado, toda a estratégia, tática e execução do mundo não funcionará bem para você.

Que eu saiba, a parte mais importante de todas, que fica no topo da hierarquia, é a atitude. Por que você está fazendo tudo isso? Quais são as suas crenças para lidar com pessoas e problemas?

Algumas outras perguntas:
• Como você lida com o fracasso?
• Quando você desistirá?
• Como você trata seus concorrentes?
• Qual a personalidade que você busca nas pessoas que contrata?
• Como isso vai funcionar para você? Por que? É uma escolha intencional?
• Que tipo de decisão você toma quando ninguém está olhando?

Claro, você pode começar pela parte de baixo, focando a execução. Lendo um típico blog (ou indo a uma escola típica para pessoas de 16 anos de idade), parece ser isso o que você deve fazer. Que desperdício.

Não é estranho que essas seis perguntas são tão importantes e ainda quase ninguém fala ou escreve sobre elas?

Se o topo da hierarquia está bagunçado, nem a mais brilhante tática ou execução pode te ajudar.

*Seth Godin é um dos mais populares “gurus” do marketing na atualidade, autor de diversos livros e de um dos melhores blogs sobre o assunto. Via CHMKT

Crise? Que crise? Viva a crise!



As crises são necessárias! As crises são ótimas oportunidades de progresso! Podem parecer estranhas estas duas sentenças quando tantas empresas quebraram, uma multidão de pessoas perdeu o emprego e investidores viram suas fortunas evaporarem. Infelizmente, as crises são mesmo necessárias e, pior, sua ocorrência é inevitável de tempos em tempos.

As corporações são sistemas complexos adaptáveis às circunstâncias e se assemelham aos organismos vivos, e como tal não são como máquinas. Por ser um organismo vivo, as corporações estão igualmente sujeitas às leis da natureza. Para simplificar a idéia, vamos nos contentar com a menção de apenas três leis fundamentais que a natureza e as corporações compartilham: 1) o equilíbrio é sempre morte; 2) a inovação ocorre na iminência do caos; e 3) a auto-organização ocorre naturalmente.

Explicando melhor: o equilíbrio traz a morte porque um sistema vivo em estado de equilíbrio é menos reativo às mudanças que ocorrem a sua volta. É aquela conhecida fábula do sapo colocado dentro da chaleira com água. Ele não se apercebe que a água vai lentamente aquecendo e então morre cozido sem reagir. Assim é com as empresas líderes de mercado que dão pouco ou nenhuma atenção aos emergentes competidores que surgem do nada e abocanham fatia importante do mercado.

A inovação normalmente ocorre diante da séria ameaça do caos, da destruição repentina e sem aviso prévio quando, então, é necessária a descoberta de novas soluções para superar os problemas apresentados.

E, por último a auto-organização funciona como um experimento em que os componentes do sistema, no caso as corporações, se reestruturam criando novas formas de atuar que emergem do tumulto.

A lição que se tira é que o caos, as crises são necessidades a forçar o aperfeiçoamento das corporações, dos governos, da sociedade em geral. Da mesma forma que a natureza, as corporações devem reagir quando necessário, aperfeiçoando seus métodos e atitudes.

Fica, então, aqui o alerta: é necessário saber aonde se quer chegar para descobrir o melhor caminho. Voltando à teoria do caos necessário, convido os leitores a considerar que as crises podem ser vistas como um mal necessário a promover a ruptura do equilíbrio e produzir as mudanças tão necessárias à revitalização do sistema.

Em verdade, crises são nichos de oportunidades para todos aqueles que têm a capacidade de enxergar onde elas estão. A turbulência dos mercados serve para chamar atenção sobre a importância de planejar o futuro corrigindo, no presente, a trajetória a seguir. O maior desafio é encontrar a ordem em meio ao caos.

As crises servem para depurar, para separar os bons dos maus, os capazes dos incapazes. Os maus se dão mal; os bons se dão bem. Se você perdeu o emprego por causa da crise financeira que se abateu sobre o mundo globalizado, não se desespere. Pare, respire fundo e reflita se as suas competências são aquelas desejadas pelo mercado. Pode ser que você precise repaginar as suas credenciais para se manter competitivo e assegurar a empregabilidade nesses tempos de escassez de oportunidades. Via Julio Sergio / HSM

The Longest Way

The Longest Way 1.0 - one year walk/beard grow time lapse from Christoph Rehage on Vimeo.



Christophe Rehage havia planejado ir à pé de Pequim, na China, até a Alemanha.

Acabou completando 1 ano na estrada, 4.500 km, entre Pequim e Ürümqi, ainda em território chinês. Passando por lugares inacreditavelmente lindos, ele registrou tudo neste incrível vídeo em stop motion no estilo “mug shot”, entre praias, desertos, grandes cidades ou vilarejos, Christophe não somente se redescobriu como também demarcou o tempo através do comprimento da barba e do cabelo.

Além de tudo, o vídeo é de absurda qualidade e, sobretudo, bem editado e executado.

Se você está com vontade de viajar, respirar ar puro, ver outro mundo e se reinventar, fica aqui um ótimo empurrão de motivação. Via O Pequi

Gastronomia: as 50 melhores coisas para se comer no mundo (e onde comê-las)

O Guardian publicou uma lista bacana (em inglês): as “50 melhores coisas para se comer no mundo“. A lista mostra desde onde comprar o melhor azeite de oliva até onde encontrar o melhor sorvete. Polêmico, claro. Vale olhar. Via Desculpe a Poeira

Agência boa é a que tem boas ideias



Todo ano, a Advertising Age entrega o prêmio Small Agency of the Year para a agência de pequeno porte que mais se destacou ao longo do ano. Só podem concorrer as agências norte-americanas com menos de 75 empregados e agências de outros países com no máximo 50. A avaliação é feita por um júri de altos executivos de grandes agências e jornalistas especializados na área. Os critérios avaliados incluem portfólio de clientes, premiações, mas o que conta mesmo são os resultados financeiros e de crescimento.

Este ano, a vencedora foi a Rockfish, localizada na cidade de Rogers, Arkansas, no meio-oeste dos Estados Unidos. A agência funciona em um escritório íntimo e simples onde profissionais de tecnologia, designers e estrategistas de marketing desenvolvem soluções digitais para grandes empresas como Wallmart, Procter & Gamble, Tyson Foods e Hershey's.

A Rockfish nasceu em 2006, e o grande salto veio quando o Walmart a procurou para a criação do site Walmart Facts, destinado a fornecer notícias para jornalistas e meios de comunicação. A rede varejista gostou tanto da forma como a agência atua que, logo em seguida, encomendou outro projeto, agora o site MyWalmart.com, que conectou a empresa com seus 1.4 milhões de associados em todo o país. Com um grande cliente no portfólio e um modelo de negócio diferenciado, não demorou para a agência conquistar novos clientes de peso.

Em 2008, a Rockfish teve uma receita de 4.6 milhões de dólares e viu sua equipe passar de 35 para 56 pessoas. Para 2009, visa chegar a 7.8 milhões – um crescimento de quase 70%. Um índice assim já é algo incrível. Em meio à recessão, é ainda mais fantástico. Mas para isso, a Rockfish faz muito mais do que as agências tradicionais.

Seu negócio são as ideias. E isso fica evidente nas suas fontes de receita. Além do fee pago pelos clientes, a empresa possui linhas de produtos e serviços em diversas áreas. Uma delas é a marca de café Silver Joe's, voltada ao público que gosta de aventura. Seus produtos já podem ser encontrados em 400 pontos de venda, no Japão e Estados Unidos. Ela possui também o TidyTweet, um filtro de tempo real para ajudar as empresas a manter seu Twitter livre de spams, um site de recolocação profissional chamado CrazyHotJob.com, um software online para a gestão de igrejas, chamado Fourthbook.com, e alguns outros ainda em fase de teste.

Para coordenar tudo isso, a agência é dividida em dois braços: a Rockfish Interactive, que cuida dos trabalhos para clientes, e a Rockfish Labs, que funciona como uma incubadora de novas tecnologias e produtos. No caso do café, ela apenas gerencia a marca. A produção fica por conta de parceiros.

Segundo o fundador e presidente Kenny Tomlin, a intenção é ter apenas uma parte da receita vinda dos clientes da agência. O restante, diz ele, vem de negócios inovadores, que surgem das mentes criativas da equipe, e garantem um fluxo de caixa positivo. Para manter acesa a chama criativa, a agência premia os autores das melhores ideias com quantias de até 5.000 dólares.

Experiências como a do café Silver Joe's mostram que a Rockfish é mais do que capaz de construir marcas fortes – e isso realmente chama a atenção dos clientes. A moral da história, no entanto, é que, em um mercado movido por trabalhos criativos, destacam-se aqueles que aplicam essa mesma criatividade ao seu próprio negócio. E não só no dos outros. Via CHMKT

O S.I.M. (Sistema de Informação de Marketing) na Era Virtual

As Mídias Sociais estão cada vez impactando mais nas pesquisas de marketing, substituindo, muitas vezes algumas ferramentas tradicionais.

Muito tem se falado sobre marketing digital, virtual, viral, etc. Mas, inúmeras vezes, as empresas simplesmente querem promover seus produtos e serviços onlline o mais rápido possível e acabam pulando etapas importantes. Como consequência, vêem suas marcas completamente expostas. A utilização da internet como canal para aumento de receita, deve começar muito antes de campanhas e promoções. O levantamento de informações disponíveis e relevantes para a empresa é o primero passo a ser dado para que decisões gerenciais sejam corretamente tomadas. E, no amplo estudo do marketing, este processo é chamado de S.I.M.


De acordo com Kotler, Sistema de informações de marketing (S.I.M.) é uma "estrutura contínua e interagente de pessoas, equipamentos e processos, que congregam, classificam, analisam, avaliam e distribuem as informações convenientes, oportunas e corretas para uso dos responsáveis pelas decisões de marketing, para incrementar o planejamento, a implementação e o controle de marketing."


Para se diferenciar da concorrência hoje, é necessário um conhecimento profundo de seu mercado. Saber o que os consumidores desejam (antes mesmo deles tomarem consciência do seu próprio desejo). Nesse estudo, a internet possibilita a melhor compreensão da linha de pensamento dos consumidores. A internet está, de fato, impactando o S.I.M. e trazendo uma velocidade sem precedentes à informação. Consequentemente, as decisões gerenciais assumem o mesmo ritmo. Para usufruir da era virtual, é vital ter iniciativas focadas em segmentação, relevância e mensuração.

E não há mais como falar em internet, sem incluir as mídias sociais. Muitas companhias já consideram os sites de relacionamento como uma extensão de seu serviço de atendimento ao cliente. Não adianta apenas ter uma idéia, promovê-la e esperar que o cliente compre produto.


É preciso interagir com esse consumidor. A pesquisa sobre o monitoramento da marca/empresa e saber o que estão comentando dela são exemplos de apoio que as mídias sociais podem fazer ao S.I.M. Mas as redes sociais estão preparadas para o mercado corporativo? Veja abaixo alguns comentários sobre as mais utilizadas por empresas no país:

Orkut - ainda com recursos limitados para atingir a expectativa das empresa em termos de captação de informação de qualidade. Motivos: comunidades não podem anexar vídeos, não é possível assinar uma comunidade por RSS.

Facebook - excelente para uso corporativo. Motivos: As comunidades divulgam conteúdo relevante com fotos e vídeos e a separação das discussões, nos fóruns, das mensagens individuais, nas walls (que se assemelham aos scraps), ajuda o usuário a clicar no conteúdo que melhor lhe convém. É possível ainda enviar perguntas, os perfis permitem a inserção de vários links, e todos têm acesso às atividades (ou updates) de cada um dos seus contatos, criando uma noção mais "real" do que é uma rede social de relacionamento.

Twitter - feedback instantâneo, divulgador de trabalho, uma espécie de jornal diário, pois nele se tem notícias focadas naquilo que se quer saber, como idéias e outros links importantes.

YouTube - Através de vídeos com propagandas (que as pessoas podem espalhar o conteúdo e até colocar em seus sites), e contato interativo com os consumidores, é possível levantar os principais problemas e dúvidas dos consumidores e criar um ou mais vídeos explicativos que possam facilitar a utilização dos produtos e solucionar problemas. Isso pode ajudar a reduzir custos. Além disso, disponibiliza vídeos em celulares, otimizando o processo de comunicação.

Blogs - Resposta excelente do mercado, mas exigem alguns cuidados como: pessoas dedicadas dentro das empresas, dinâmismo (aguçar a curiosidade do cliente para conhecer a marca), poucas propagandas, postagem regular.

Maiores mídias sociais de 2008:
1. Blogger (222 milhões)
2. Facebook (200 milhões)
3. MySpace (126 milhões)
4. Wordpress (114 milhões)
5. Windows Live Spaces (87 milhões)
6. Yahoo Geocities (69 milhões)
7. Flickr (64 milhões)
8. hi5 (58 milhões)
9. Orkut (46 milhões)
10. Six Apart (46 milhões)

Fonte: ComScore Inc.

Hoje em dia, esse é um assunto presente na pauta dos executivos do mundo todo.

O "novo", ou talvez "mutante" consumidor atual, que tem acesso a toda e qualquer informação disponível e extremamente digital vem desafiando as empresas. E não é para menos. Veja abaixo a comprovação desta mudança e o perfil de cliente que exige a adequação do S.I.M. à realidade virtual que nos encontramos.

* Em 2010, a geração Y vai passar em números os baby boomers.

* 96% deles se associaram a uma rede social

* A mídia social ultrapassou a pornografia como atividade nº1 da internet

* 1 em cada 8 casais se casaram nos EUA no ano passado se conheceram via mídia social.

* Para chegar a 50 milhões de usuários, o Rádio levou 38 anos, a TV, 13 anos, a Internet, 3 anos, * O Facebook atingiu 100 milhões de usuários em 9 meses.

* Se o Facebook fosse um país, ele seria o 4º do mundo.

* 80% do uso do twitter é através de aparelhos móveis (imagina o que isso significa para uma má experiência de um consumidor)

* As gerações Z e Y consideram o email fora de moda.

* YouTube é a segunda ferramenta de busca no mundo.

* Estudos mostram que o Wikipedia é mais preciso que a Enciclopédia Britânica

* Existem mais de 2 milhões de Blogs e, 54% dos blogueiros postam ou twitam diariamente.

* 34% dos blogueiros postam opiniões sobre marcas e produtos

* 25% das buscas das marcas Top 20 do mundo são de conteúdos de links criados por usuários.

* 78% dos consumidores confiam em recomendações

* Apenas 14% acreditam em propaganda
Com base nestes dados, as tendências são claras:
1. As pessoas não vão mais procurar por notícias. As notícias é que vão encontrar as pessoas.
2. As pessoas não vão mais procurar por produtos ou serviços. Eles é que vão encontrar as pessoas através das mídias sociais.
3. Mídia Social não é uma moda passageira, mas uma mudança fundamental na forma no qual nos comunicamos hoje.
4. A convergência das tecnologias vão atender à demanda de um consumidor que incorporou novos hábitos no seu dia-a-dia, como a atuação através dos canais mobile.

5. Empresas de sucesso nas mídias sociais agirão mais como organizadores de grupos, agregadores e provedores de conteúdo, do que publicitários tradicionais.

Bem-vindo à Era Digital, mas, antes de expor sua marca na rede, não esqueça dos primeiros passos, tenha planejamento e boa sorte!


Por GABRIELA OTTO


Bibliografia

* Campomar, Marcos Cortez & Ikeda, Ana Akemi O Planejamento de marketing e a confecção de planos: dos conceitos a um novo modelo. São Paulo, Saraiva, 2006.
* Kotler, Philip. Administração de Marketing, São Paulo, 10ª Edição, 2004.
* Mayros, V. & Werner, D. Marketing Information System: design and applications for marketers. Radnor, Chilton Book Company, 1982.
* Qualman, Erik. Socialmonics: How social media transforms the way we live and do business (Hardcover)

Thursday, September 10, 2009

Coca-Cola Zero lança nova campanha na Turquia

Surgindo com o conceito parecido com o utilizado pela Coca-Cola Zero aqui no Brasil, o “Prove que é possível” - a marca acaba de lançar uma campanha na Turquia onde também tem como proposta desafiar os jovens a quebrar as convenções e provar que o que parece impossível pode se tornar real. A forma que isso é transmitido é hilária: um jovem embarcando em uma missão espacial, outro fazendo se passar por artista de uma banda e outro conseguindo participar de uma festa do pijama só para mulheres. A campanha se estende online através do site http://artikherseymumkun.com. A criação é da McCann Erickson Istanbul, com produção da Kala Film e pós da Mojo FX. Via Y2





Os 5 estágios no declínio de empresas de sucesso

Jim Collins é um grande estudioso da gestão empresarial, consultor de grandes empresas e escritor de livros essenciais para qualquer pessoa de negócios como “Empresas Feitas para Vencer” e “Feitas para Durar”. No seu último livro “How the Mighty Fall“, ele resolveu ir a fundo nas características que fazem grandes empresas fracassarem. Abaixo ele fala sobre os 5 estágios desse declínio empresarial.

Estágio 1 - Arrogância por causa do sucesso.

Estágio 2 - Busca indisciplinada por mais.

Estágio 3 - Negação dos riscos e perigos

Estágio 4 - Se agarrar à salvação

Estágio 5 - Entregar-se à irrelevância

Collins ainda fala que até o final do “Estágio 3″ tudo parece estar indo bem quando observado do lado de fora da empresa. Mesmo a empresa estando no “Estágio 4″ ainda existe esperança de recuperação.



Via HSM

Taquina Beer

Imagen Taquiña final

We see a lot of packaging every day (especially if you're a regular at The Dieline) so it's easy to overlook some exceptional design work. On the surface, there are designs that look classic, expected and not really extraordinary. Yet, they are carefully crafted to create a major impact on the marketplace they're intended for. This is what makes the craft of packaging design different from other forms of identity and design-at-large. A lot of strategic thinking and planning goes into packaging design - especially updates and rebrands for established consumer brands.

Pierini Partners in Argentina took the existing Taquina brand and polished it up - with great results. Take an inside look into the redesign process with some great images highlighting the details.

Below: before and after of key details in the design. Via TheDieline

Ajustes vi%F1etas

Ajustes marca

DEtalles taquiña

Sistema variedades

Burguer King | Restaurante de areia

publico

Enquanto o máximo da arquitetura sazonal que você pratica quando vai à praia é um reles castelinho, o escultor Mark Anderson foi e construiu o primeiro restaurante do mundo feito de areia. Foram 3 dias de trabalho e 10 toneladas de areia mas, ao final, tava lá, em Weston-Super-Mare, Reino Unido, a obra completa, com 2 mesinhas pra 4 pessoas, balcão e 4 funcionários atendendo. A ação pop-up é do Burguer King, para promover sua linha de sorvetes BK Fusions e ainda vai surpreender o povo em várias praias européias. O máximo! Depois do jump praiano, outra foto (daqui). via UoD

Beck’s: ativações envolvendo música


A marca de cerveja Beck’s realizou recentemente duas ativações diferentes ligadas a música. A primeira delas é o lançamento de um aplicativo de iPhone (”Beck’s Gig Finder“) que permite aos usuários saber sobre todas as apresentações musicais que estão acontecendo nos pubs e bares em seu entorno. Os consumidores podem ver clipes das bandas e salvar as 20 últimas pesquisas.

A marca criou também uma ativação bem interessante para o projeto “Music Inspired Art” no Reino Unido. Três dos mais emblemáticos pubs de Londres tiveram sua fachada pintada por artistas inspirados nas capas de álbuns do The Cure, Kraftwerk e Prince. Via UoD

Laser Cave Prototype

Laser Cave Prototype from Suryummy on Vimeo.

Thom Yorke, "Harrowdown Hill" by Bent Image Lab

Thom Yorke, "Harrowdown Hill" from Bent Image Lab on Vimeo.



DIRECTOR Chel White
STUDIO Bent Image Lab - bentimagelab.com
MUSIC BY Thom Yorke

Universiteit Twente by Buro Knapzak

Universiteit Twente from Buro Knapzak on Vimeo.



Studio Dumbar created a new visual identity for Universiteit Twente.

Iain Crawford



Un superbe travail et de nombreux shootings sur le sobre portfolio du photographe Iain Crawford, actuellement basé à Londres. Un ensemble de capture d’images en mouvement, avec toujours beaucoup de couleurs. A découvrir dans la suite. Via Fubiz

A hierarquia das distrações digitais


Clique aqui para ver o infográfico em tamanho grande. Via Boing Boing.

50 coisas que estão sendo mortas pela internet



Matéria — em estilo bem humorado — publicada pelo Telegraph: ”50 coisas que estão sendo mortas pela internet“, entre elas o álbum com fotos da família e a nossa capacidade de decorar os números de telefone dos amigos. Veja a lista completa (em inglês).

Os melhores restaurantes do Reino Unido (para 2010)



Matéria do Times de Londres foca nos talentos emergentas da gastronomia do Reino Unido, e divide com os leitores algumas boas escolhas da nova edição do guia Good Food. Quer comer bem num pub? Tente o The Harwood Arms (foto), em Londres, escolhido na categoria “Pub newcomer of the year” (ou “o melhor novo pub do ano”). Já o Guardian traz uma lista interessante: 10 pubs urbanos com jeitão de pubs do interior. Via Desculpe a Poeira