Friday, May 29, 2009

Google Wave vai mudar tudo. De novo.

Preste atenção. Se tudo der certo para o Google - e vem dando certo nos últimos anos - o jeito de você se comunicar vai mudar, mais uma vez.
Esqueça twitter. Esqueça instant messenger. Pior. Esqueça email.
Dos mesmos engenheiros que criaram o Google Maps, vem aí um novo killer (?) application: Google Wave.
A apresentação tem mais de uma hora, mas o importante é entender a idéia por trás de Google Wave: como seria o e-mail se fosse inventado hoje?
Comece imaginando uma combinação de instant messenger e e-mail com um “timeline”. Você estabelece um diálogo (uma wave) com uma ou mais pessoas, adiciona novos usuários, arquiva “conversações” e dá “playback” no diálogo para acompanhar o que foi discutido, destaca partes importantes, anexa fotos e documentos. Tudo isso dentro do browser.
Mas Google Wave é bem mais que isso. Cada Wave pode morar dentro de um blog e a partir daí, agregar mais gente na conversação. Mobile? Tem também.
Eu sei que vai parecer uma bobagem, mas assista ao demo com calma, porque o projeto é tão ambicioso, que realmente tem potencial para substituir email, instant messenger, twitter, flickr, docs e google reader, tudo de uma vez só.
O sistema ainda não está disponível para os usuários, mas já foi apresentado para os desenvolvedores durante o Google IO. Via UoD

Tuesday, May 26, 2009

Parintins 2009 - Coca Cola azul para atrair consumidores



Quer rivalidade maior do que Corinthians e Palmeiras, Flamengo e Fluminense? São os bois Caprichoso e Garantido, do Festival de Parintins. A festa que acontece nos próximos dias, de 26 à 28 de junho, já forçaram a gigante Coca Cola a se adaptar a cultura amazonense e mudar a identidade visual da famosa lata vermelha.

Motivo? Os participantes do Caprichoso não consumiam os produtos da empresa, por ela possuir a cor da rival e muitas vezes compravam produtos Pepsi (que usam a cor azul!)

A solução? Com autorização da matriz americana, desde 2005 a Coca Cola Brasil produz latas especiais para o evento, substituindo o vermelho por azul.

Essa iniciativa mostra que por mais que queiramos manter uma identidade visual rígida e global, muitas vezes culturas específicas e consumidores específicos merecem atenção especial que acabam quebrando paradoxos de empresas centenárias.

Saindo um pouco do assunto “design” e para finalizar o texto. Os que sempre tiveram curiosidade e vontade de assistir o evento, mas nunca foram para o Amazonas, a Band deve transmitir o evento deste ano na íntegra! Vale a pena conferir essa que é uma das grandes manifestações culturais do nosso país.

Friday, May 22, 2009

Twine, o começo da Web 3.0?

Nem bem entendemos a Web 2.0 e já aparece um novo upgrade. Agora fala-se na Web 3.0, a Web Semântica onde a própria Web entenderá o significado do conteúdo que for publicado. Ainda estamos longe (ufa!) mas as primeiras empresas com “propostas semânticas” começam a aparecer. O Twine é uma delas, onde você pode seguir tópicos de interesse, criar grupos e publicar bookmarks. Ao invés de irmos até um buscador, aquilo que procuramos chega até nós. As informações são de acordo com nossos interesses e ainda são adicionandos os fatores social e “tempo real” às nossas “buscas”. Desde que iniciou em Outubro de 2008, o serviço cresce 40% por mês. A empresa foi fundada por ninguém menos que Nova Spivack, neto do mestre Peter Drucker. É incrível como no mundo das empresas online as mudanças são rápidas. Até pouco tempo atrás o Google estava sem concorrentes, agora já temos: Twitter, WolfranAlpha, Twine e em breve o Microsoft Vine. Via HSM

Introduction to Twine from Twine Official on Vimeo.

Thursday, May 21, 2009

Melhores Novos Hotéis de 2009



Na revista Travel + Leisure achei uma galeria dos “Melhores Novos Hotéis de 2009“. São 45 no total. O Uxua Casa Hotel, de Trancoso, está lá. Vale olhar. Acima, foto do Fontainebleau, de Miami. Via Desculpe a Poeira

static : pulse / remanence : variance

static : pulse from Samuel Cockedey on Vimeo.



Trabalho de Samuel Cockedey com time lapse video. As cenas são de Tokyo e foram captadas com câmeras Canon 350D e 5D DSLRs, processadas no Lightroom (raw files, ajuste de cor e redimensionamento), VirtualDub (deshaker/deflicker) e Sony Vegas (edição).

remanence : variance from Samuel Cockedey on Vimeo.

Lights On



The ARS Electronica Center in Linz, Austria, has quite an impressive facade. It is actually a huge display, 1085 windows are equiped with fully controllable LED’s.
“Lights On” is an audio visual performance, the visual programming with openFrameworks was done by Zachary Lieberman, Joel Gethin Lewis and Damian Stewart. Daito Manabe did the music with support from Taeji Sawai and Kyoko Koyama. The colors of the LED’s changed in realtime to the music that was broadcasted on speakers surrounding the building. They recorded the output, both the music and LED animation for later replay. Via todayandtomorrow

lights on from thesystemis on Vimeo.

Vodafone no Twitter: caça ao tesouro


Para anunciar a sua chegada ao Twitter, a Vodafone lançou uma caça ao tesouro criada pela Dare, de Londres, tendo como prêmio 20 aparelhos HTC Magic (o rival do iPhone alimentado pela plataforma Android do Google).

A Vodafone divulgou pistas sobre a localização dos celulares através do seu seu Twitter, que lançou há um mês. A caça ao tesouro está sendo claramente eficaz em atrair seguidores no Twitter e a Vodafone parece estar fazendo um bom uso do serviço de micro-blogging. A marca decidiu usar o Twitter como uma ferramenta de serviço ao cliente e também como um canal mídia. Recentemente, por exemplo, sou o Twitter para comunicar em primeira mão que aboliu o roaming para o verão, para que as pessoas possam acessar seus textos no estrangeiro pelo mesmo preço que pagariam em casa. Via Paula Rizzo

Disturb me




Muito interessante esse efeito visual que acompanha os movimentos e sons das pessoas. O resultado é uma iluminação que funciona como uma instalação interativa. A experiência é no White Hotel de Bruxelas e a criação é do The Popcorn Makers.

Disturb me - Brussels from Thepopcornmakers on Vimeo.

Guinness: 250 Fund

Em 24 de setembro será comemorado o 250 º aniversário do Guinness com diversas festividades ao redor do mundo. O programa de celebrações da marca inclui um show com o grupo Black Eyed Peas, The Undertones, Soul II Soul, The Enemy, Wombats e muitos outros.

Além disto a Guinness anunciou a criação de um fundo especial (o Arthur Guinness Fund), que irá iniciar os seus trabalhos em setembro de 2009, e deve apoiar projetos que visam melhorar a sociedade. Esta atividade remonta às origens da marca, quando Arthur Guinness abriu uma fábrica de cerveja e criou postos de trabalho melhorando as condições de vida da sociedade.

A marca criou um comercial para falar deste fundo e convida os consumidores a irem aos pubs e colocarem a sua assinatura, como forma de apoio à iniciativa. A cada um milhão de assinaturas recolhidas a Guinness acrescenta 2,5 milhões de euros. Confiram abaixo:

Via Paula Rizzo

Arthur Russell - This Is How We Walk on the Moon


Uma música "sobre a lua". Pra começar bem a sexta. Dica da Rafaela M

Tuesday, May 19, 2009

Administre ciclos e alavanque performance



Para Luiz Carlos Cabrera, especialista em gestão de pessoas, o profissional de alto desempenho não perde de vista os ciclos de sua vida e bem sabe que é preciso encerrá-los para obter melhores resultados. Saiba mais sobre o assunto neste artigo e por meio da apresentação de Cabrera no Fórum Mundial de Liderança e Alta Performance.

Luiz Carlos de Queiroz Cabrera, sócio da Panelli Mota Cabrera, tem quase quatro décadas de experiência em headhunting. Professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), da Fundação Dom Cabral e do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, Cabrera é também muito solicitado como coach de altos executivos. Um dos conselhos que costuma dar ao seu público é “feche ciclos e espante os fantasmas”. Mais do que uma dica de carreira, trata-se de uma orientação para a vida.

Para ele, encerrar ciclos contribui para o desempenho superior, uma vez que nos alivia de pendências e nos libera para assumirmos plenamente novos projetos. Este será um dos pontos que abordará no Fórum Mundial de Liderança e Alta Performance, organizado pela HSM, que acontecerá nos dias 02 e 03 de junho.

Olhar para a vida em ciclos é recorrente na história humana. Os cientistas o fazem nas mais diversas disciplinas. Os filósofos e os poetas sempre o fizeram. E a natureza, essa parece saber mais de ciclos do que qualquer um de nós, que dela fazemos parte. Um dos aspectos interessantes desse olhar é a observação de um período de declínio e de um fim consequente. Um ciclo termina com uma espécie de morte, que não necessariamente é o fracasso. Um ciclo pode terminar para dar lugar a outro, no qual é possível que haja mais vida e novas conquistas.

Normalmente, vivemos vários ciclos simultaneamente, já que temos vários papéis na vida e, dentro deles, mais de um ciclo pode estar em aberto. Segundo o professor Cabrera, lidamos com algo em torno de sete a oito ciclos de uma só vez, e cada um pode estar em um estágio diferente: origem, processo ou conclusão. Ele mesmo nos dá os exemplos, conforme lemos em artigo publicado no jornal Meio & Mensagem: “Você pode estar começando num novo emprego, terminando uma relação, comprando uma casa, trocando de cidade, negociando um aumento, iniciando um curso de música, voltando a frequentar a academia”.

Para muitos de nós, deixar em aberto o ciclo da academia é um clássico. Vamos minguando nossas idas, colocando algum compromisso ou a preguiça à frente dos exercícios, e temos muita dificuldade em assumir que encerramos o ciclo, que não conseguimos manter a decisão de malhar ou mesmo que, simplesmente, não estamos com vontade de cuidar de nossa saúde. Assumir tamanho descaso para conosco mesmos é duro. Não fechamos, então, o ciclo –seja o da malhação ou o da procrastinação– e a pendência fica, talvez por culpa ou outra emoção subjacente. Continuamos matriculados na academia e no ciclo. Prejuízo duplo: nem reduzimos a barriguinha, nem esquecemos o assunto. Pronto: virou um fantasma.

Mas também é possível que a inclusão do ciclo da boa forma em sua vida tenha sido um exagero, algo que veio no momento errado. “É fundamental que você se conheça bem, para saber quantos ciclos abertos você consegue conduzir simultaneamente”, afirma o especialista na matéria, apontando para a base de tudo: autoconhecimento. É no reconhecimento de nossos desejos, nossas limitações e nossas forças que conseguimos equilibrar melhor os ciclos em nossa vida, ou seja, iniciá-los e finalizá-los no tempo adequado e da melhor maneira.

Fechar para quê?
Não seria melhor deixar as coisas fluírem ou morrerem de inanição? E se empurrássemos aquele projeto com a barriga, em vez de ativamente fecharmos o ciclo? Cabrera explica que os ciclos que não encerramos geram desgaste emocional. Tornam-se âncoras em nossa vida. “Os ciclos deixados abertos se transformam em fantasmas que virão lhe assombrar em noites de insônia!”, alerta. O desgaste físico também pode vir com o estresse.

Se é difícil pensar na relevância da questão com um caso trivial como o da academia, pense naquele namoro que ficou mal parado, como se diz, ou naquele projeto que você lançou na empresa e nunca concluiu, deixando sua equipe tão ou mais frustrada que você.

Outro efeito comum da falta de fechamento dos ciclos é a repetição, que faz com que nós andemos em círculos (ainda que disfarcemos a repetição com nova roupagem), em vez de realmente iniciarmos nova fase. Ficamos na inércia, ou seja, não saímos do lugar até que uma força atue sobre nós. Que seja a nossa própria!

A recomendação do consultor é "sempre negociar a saída para não ter casos mal resolvidos lhe perseguindo pelo resto da vida". Negociar é um jeito de oficializar, para os outros envolvidos e até para si mesmo, que aquele ciclo, para você, está terminado –mesmo que o ciclo continue em evolução para outras pessoas.

Encerrando um ciclo na carreira
Em palestra proferida na FGV e noticiada pela Agência Estado, Cabrera explicou que, das cinco esferas de desenvolvimento humano –trabalho, família, círculo de amizades, saúde e alma–o trabalho é a mais maleável. Afinal, iniciar um novo ciclo é sempre mais fácil em relação à carreira do que em relação à família, por exemplo, já que muito mais sentimentos e fatores estão em jogo na esfera familiar.

Cabrera ressalta que podemos bem perceber quando um ciclo chega ao fim no âmbito do trabalho. “Você para de aprender, sente que sua influência sobre as decisões está diminuindo e as relações estão se desgastando”, exemplifica ele, em entrevista à revista Você S/A. Nesse caso, é melhor planejar a mudança do que ser atropelado por ela. “Tenha a coragem de fazer a negociação de sua saída, quando sentir que o ciclo terminou para você”, é o conselho que dá.

Negociar a saída (ainda que seja só uma transferência entre departamentos) é bom para você, para o seu chefe e para os demais envolvidos. Porque você quer fechar ciclos, mas também abrir portas, não é mesmo? Via HSM Global

Last Day Dream

Last Day Dream [HD] from Chris Milk on Vimeo.



Muito interessante o conceito desse filme dirigido por Chris Milk.

Inwindow Outdoor





Uma boa idéia. Uma loja abandonada ou uma casa em um ponto bem localizado que ainda não foi alugada serve com uma especie de mídia exterior. Via NYT

Flare Facade






O studio Whitevoid, criou uma fachada muito interessante utilizando uma composição de materiais modulados, batizados de FLARE FACADE. Um material muito contemporâneo e atual. Observe os movimentos da fachada, muito bacana.

Grey Goose Bar







Grey goose vodka asked Puresang to design a full operating bar in their headquarters in Brussels. The design became a very exciting play of blue mirrors, cut in triangles and mounted in 3D against the wall to create more depth and tactility in the rather small space. The client asked for a high-roller drinking environment that could also be used as a meeting room. That’s why the high gloss bar runs over in the meeting table. The atmospheric light structure is custom made for this project and reflects the sparkles of ice. The wall at the end of the bar gives the room a dramatic feel without being too ‘product placing’. The bottles are used as a screen that feels as an ice wall. Light and projection of light are the main features in this room, creating different perspectives by changing the way you’re located in the space.

Design by : Puresang
Pictures by : Frank Gielen
Source : Dezeen

Friday, May 15, 2009

Linha do tempo da interação entre as pessoas



Where is everyone? é um ótimo artigo que passeia pelo gráfico acima explorando a interação entre as pessoas desde 1800 (quando você tinha que sair de casa e ir para a rua para se encontrar com os outros) até 2020 (a previsão é a do social news). Boa leitura para nosso atual 2009 e seus jornais agonizantes. Via UoD

Música: Make The Girl Dance - Baby baby baby!!



Um pouco de atrevimento com do duo electro parisiense “Make The Girl Dance” com a música Baby Baby Baby!! que faz o clipe com 3 mulheres (Mathilde, Sarah e Marinha) cantando e passeando nuas na rua Montorgueil em Paris. Bom final de semana.

POWERSHOPS



Nós vivemos em mundo de consumo e usamos esse mundo com uma terapia, como entretenimento, fantasia ou simplesmente uma válvula de escape. Contudo as lojas e os PDV nem sempre são tão atrativos assim e o que nos interessa, o produto, nem sempre é apresentado de uma forma adequada e encantadora. Hoje não adianta apenas apresentar o produto e deixar ele disponível no PDV, é necessário muito mais que isso, é preciso encantar o consumidor e fazer com que ele entre em uma imersão constante e realize realmente seus desejos e fiquem satisfeitos em atender suas necessidades.



Farmácias, postos de gasolina, lojas, armazéns e todo tipo de comercio precisam está atentos aos conceitos mais novos, os projetos precisam ser funcionais, agradáveis e feitos para o consumidor. Hoje quando decidimos comprar algo vamos lá e compramos, claro que sempre surge alguma novidade, sempre temos um impulso para pegar mais algum item que não estava planejado.



Você prefere comprar gasolina em um posto de gasolina sujo, assustador, mal iluminado ou em um posto moderno, com diferencias em design, iluminação e muito bem limpo? Acho que quando faço essa pergunta consigo entender realmente esse valor de se diferenciar no PDV. Hoje os consumidores compram menos e exigem mais de cada experiência. Gastam menos e exigem mas valor, em todas as categorias quem define valor é esse consumidor e isso é determinado pelo tempo, atenção e dinheiro que será gasto para decidir uma compra.



A alegria, o prestígio e o prazer produzidos por um brinquedo tecnológico ou por um par de sapatos recentemente adquirido - por mais caros que possam ser - agregam mais valor ao preço do consumidor. E se a experiência da compra for impressionante, eu tenho certeza que o retorno é garantido e o negócio se torna mais viável para ambos, pois alem de manter uma fidelização os consumidores são automaticamente acoplados emocionalmente com o comercio, assim é possível criar uma rede de relacionamento externo com amigos e conhecidos dos clientes satisfeitos.



Quando nós encontramos uma loja fantástica hoje - uma loja que é digna de nossos atenção, tempo e dinheiro - nós estamos vendo realmente um milagre e um entendimento melhor do negócio. Nós devemos dizer ao mundo sobre ele e nós devemos exijir mais dele. Vender o varejo é um negócio extremamente complicado e essa experiência deve ser potencializada, o PDV merece muita atenção e cuidado em seu planejamento e execução. A arquitetura e Design estão inseridos no marketing e é ponto fundamental para se obter sucesso em qualquer negócio, contudo essa atenção do varejo talvez esteja mais próximo da mágica do que qualquer outra coisa. Fotos The CoolHunter

O primeiro navio ecológico





Tinha visto um dia desses na Globo News, uma reportagem de uma vela gigante, estilo aquelas que são usadas em Kite Surf que estavam sendo comercializadas para ajudar na automia de grandes embarcações. E hoje descobri esse projeto magnifico que foi imaginado pela société STX, o "Eosas" , Navio Ecológico que inova tanto em seu funcionamento quanto em sua concepção. Mede 305 metros e pode navegar com até 3.400 passageiros.

Uma das particularidades desta embarcação está em sua forma de autonomia em navegar, pois suas 6 grandes velas que totalizam uma superfície de 12.440m² permite a propulsão inteira do navio pela força dos ventos. Quando o vento é fraco as velas ajudam a economizar o uso do combustível. Além das velas, o navio é todo produzido com materiais reciclados que diminui consideravelmente a emissão de carbono.

A previsão de conclusão do projeto está estimada de 3 a 5 anos nos mares Europeus. Muito bem, todos estão seguindo o fluxo de um mundo mais sustentável, não podemos deixar que isso seja apenas uma modinha, tem que ser realidade em tudo que fazemos. É tudo uma questão de cultura.

Marieta Severo anunciará a fusão Sadia-Perdigão

Enquanto os advogados da Sadia e da Perdigão dão os últimos retoques no contrato de fusão das duas empresas, na frente publicitária já está tudo pronto para o anúncio oficial.

A notícia será dada pela atriz Marieta Severo em uma estratégia semelhante à adotada no anúncio da criação da gigante InBev, em 2004, que teve Antonio Fagundes como garoto-propaganda.

Ao mesmo tempo, a agência Young & Rubican, dona da conta da Perdigão, também já preparada uma ofensiva publicitária com quatro comerciais para reforçar a marca. Via 4P Blog Exame

Perrier: Melting City




Perrier : Melting 熔化 from lin on Vimeo.



Um conceito muito interessante e que desperta a atenção para um público mais exigente e que procura sempre se superar em atitudes e comportamentos. As fotos ficaram excelentes, o tratamento de imagem, nem se fala. É possível encontrar elementos ligados ao Luxo que é um dos valores trabalhados pela marca Perrier mundialmente. A campanha foi realizada pela Ogilvy Paris com a ajuda dos criativos Jean-Yves Lemoigne e Frédéric Planchon.

Sophie Griotto





Através de traços suaves e harmoniosos, a francesa Sophie Griotto descreve poesia pura. Os detalhes deixam de ser apenas detalhes e crescem aos olhos, dão moldura, trazem um charme que é bem peculiar dos franceses.

O ponto de partida é a mulher parisiense - urbana e sofisticada - e tudo que a cidade envolve, seduz bem discreta, sutil. Com ar blasé, sobrancelha arqueada, aquela sensação de que nada abala, onde não existe sinal de exclamação para nada nesse mundo. Dica de OPequi

Wednesday, May 13, 2009

Pepsi: Penguin

News York Times e o Jornal 2.0

O New York Times está a todo vapor pesquisando como entrar na era digital. Com a fragmentação das mídias e o avanço da internet, a receita publicitária está desaparecendo. O modelo “papel” parece não funcionar mais, o problema é achar algum formato para substitui-lo. No útimo andar no seu Quartel General em NY, existe uma área de pesquisa e desenvolvimento criando protótipos do “Jornal do Futuro”. No vídeo abaixo você vê alguns desses protótipos. Via HSM

New York Times R&D Group: Newspaper 2.0 from Nieman Journalism Lab on Vimeo.

Sunday, May 10, 2009

Uma cantora que se chama Melodia

É possível que você estranhe os óculos escuros desta loirinha tomando banho de espuma no video abaixo, mas Melody Gardot aos 19 anos sofreu um acidente de bicicleta que além de várias fraturas lhe causou sérios danos afetando suas habilidades cognitivas.

Os médicos lhe recomendaram então musicoterapia para se recuperar e Melody, que já tocava piano, aprendeu a tocar guitarra. Influenciada por Duke Ellington, Andre Previn, Janis Joplin, Gershwin, Thom Yorke entre outros, hoje aos 24 anos ela começa a despontar no cenário musical americano.

As sequelas do acidente lhe levaram a usar óculos escuros devido à hipersensibilidade à luz, assim como uma bengala e o mais curioso (e triste) para uma cantora, é que se tornou hipersensível a ruídos e certas faixas de som que a obrigam a usar tampões de ouvido.

Há quem diga que sua voz tenha um ‘quê’ de Norah Jones, se você gostar do estilo confira o video e após o jump, outro video com Herbie Hancock no Abbey Road. Via UoD

Veja aqui o clipe.

Toda a emoção do B2B

Fico impressionado como o processo de compra no B2B (business to business) é tratado pela maioria dos profissionais de marketing como sendo inteiramente racional. Assim como no B2C, as transações entre empresas são motivadas por fatores emocionais.

As compras por impulso tem incidência mais baixa (apesar de acontecerem), mas se tratando de seres humanos negociando, não dá pra acreditar que seja um processo frio e totalmente consciente. Por envolver aspectos mais complexos e uma pressão maior, acredito que o inconsciente exerce um poder mais intenso sobre tais decisões.

Do lado do cliente há uma pessoa. Seja o dono da empresa, o presidente, um gerente ou um profissional de compras, ele busca aspectos como segurança, oportunidade de crescimento profissional, comodidade (em casos de compras que facilitarão seu trabalho), aceitação por parte da equipe, status, entre outros. Além disso, fatores como medo do desconhecido, receio em relação a mudanças, comodidade e até o sentimento de ameaça podem ser obstáculos significativos no processo. São esses sentimentos que despertam a demanda e influenciam a decisão por uma marca, pois, por trás das necessidades empresariais tem sempre um componente emocional.

Leva vantagem a empresa que consegue detectar as necessidades dos envolvidos (usuários, decisores, compradores ou influenciadores) e dá garantias de que elas serão satisfeitas. Lembrando que, na maioria dos casos, esses profissionais não tem consciência de que tais necessidades existem.

Os aspectos funcionais, entretanto, tem um papel importante neste processo. São elementos que, junto aos motivadores emocionais, darão as garantias necessárias para que o profissional reduza o risco e sinta menos medo. Ou seja, são apenas uma pequena parte do processo. Sozinhos, eles não significam nada.

O presidente de uma multinacional, por exemplo, ao realizar a compra de um sistema ERP, provavelmente optará pela marca SAP, pois, se compra outra marca e ocorre um problema, ele arcará com conseqüências desagradáveis. Ao escolher a marca mais conhecida e respeitada, ele transfere toda a responsabilidade para o fabricante. Ou seja, o principal benefício da marca é a segurança que traz ao reduzir o medo.

Um caso interessante e o da consultoria McKinsey. Seus consultores são profissionais de altíssimo nível, com remuneração acima da média, mas o trabalho realizado é extremamente desgastante. Com isso, esses profissionais não permanecem na empresa por muito tempo. E a McKinsey certamente sabe disso. Assim como os profissionais quando resolvem encarar o desafio. Ao saírem da empresa, tais profissionais se tornam presidentes ou diretores de grandes corporações. E, ao buscarem uma consultoria, procuram aquela empresa na qual confiam mais. Ou seja, a McKinsey. Uma estratégia fantástica.

Mesmo em caso de licitações, onde o preço tem papel preponderante, uma comunicação bem planejada e não direcionada somente para a ocasião pode influenciar o inconsciente da equipe que avalia os aspectos técnicos do produto, tendenciando o processo de forma totalmente legal.

Portanto, encarar as transações B2B como um processo emocional pode ser uma fonte grandiosa de vantagem competitiva. É um recado que vale para as empresas e, principalmente, para as agências, que podem desenvolver trabalhos voltados ao B2B e, ao mesmo tempo, são organizações que tem outras empresas como cliente. Via CHMKT



Saturday, May 9, 2009

Schweppes Campaign

Schweppes - Créateur Eclairé from Julien Pons on Vimeo.



Nova campanha criada para Schweppes com Nicole Kidman na Índia. As embalagens foram desenvolvidas por 3 jovens criativos da Extrême Paris.

Martin Jetpack



The Martin Jetpack custa U$100,000 e é capaz de ficar 30 minutos voando com 60mph e uma distancia de 8,000 pés. Muito legal essa invenção, já vimos por aqui no carnaval, mas agora acho que é pra valer, já está sendo comercializado só precisamos saber as leis de trânsito aéreo para sair voando por ai.

"Yes, She Can!"

O novo filme da Disney, A Princesa e o Sapo, deve chegar em breve aos cinemas do mundo com uma grande novidade: a primeira princesa negra da empresa. O clássico conto de fadas será transportado para a Nova Orleans dos anos 1920, onde vive Tiana, uma garota de 19 anos. A animação promete algumas novidades, como a trilha sonora jazzística e uma sacerdotisa de vodu como fada madrinha. Tiana vai se juntar à lista de princesas da Disney, que além de personagens clássicas das histórias infantis conta com uma chinesa (Mulan), uma índia (Pocahontas) e uma árabe (Jasmine). O trailer oficial do longa pode ser visto aqui. Dica da Ticiana no seu blog EntreAspas.

Renault Symbol | Become a Man



Comercial bem bacana para divulgar o Renault Symbol, na Argentina. A criação é da Publicis Graffiti, com produção da Primo, ambas de Buenos Aires. O vídeo tenta ilustrar, de uma forma bem bacana, alguns dos momentos cruciais na vida de um homem, que definem realmente a sua masculinidade. As cenas vão desde o primeiro pêlo, até mesmo o famoso e temído “exame do toque”. Muito bom. O objetivo é mostrar que comprar o Renault Symbol é um desses momentos importantes na vida de um homem. A direção é da dupla Nico & Martin. Via Y2

Friday, May 8, 2009

Selgas Cano Architecture Office






Exemplo de sustentabilidade e criatividade nesse escritório de arquitetura em Madrid.

Thursday, May 7, 2009

Al Ries e suas visões do Marketing

Hoje encerramos o módulo Administração de Marketing no Mundo Contemporâneo, do MBA em Marketing FGV, que foi perfeitamente apresentado pelo Professor Carlos Eugênio Friedrich Barreto. No final da aula nos foi apresentado um video que abordava de forma simples e direta todos os principais conceitos assistido em sala de aula.

Al Ries é profissional de marketing e autor de diversos livros. Graduou-se em 1950 na DePauw University, tendo trabalhado na General Eletric e fundado a agência publicidade nova iorquina Ries Cappielo Colwell. Em 1994 abriu a empresa de consultoria Ries & Ries com sua filha Laura, graduada na Northwestern University com experiência na agência de publicidade TBWA.

Ries é um senhor simpático, carismático e com voz agradável. Mas senti que ele é um destes gurus que pregam o guruzismo.

Com guruzismo quero dizer lançar livros que pregam a morte de algo ou receitas práticas para ter sucesso como “A Queda da Propaganda” e “As 22 consagradas Leis do Marketing”. Em 1999 foi eleito uma das pessoas mais influentes no campo das Relações Públicas no século 20 pela revista PR Week.

Sua apresentação quase inteira foi vendendo uma fórmula mágica de ter apenas um produto por marca. Abaixo você confere essa apresentação e pode tirar suas próprias conclusões.











As 9 leis vencedoras do marketing, segundo Al Ries são:

1 - Liderança: "É melhor ser o primeiro do que ser o melhor".
2 - Categoria: "Se não puder ser o primeiro em uma categoria, estabeleça uma nova categoria em que seja o primeiro".
3 - Mente: "É melhor ser o primeira na mente do cliente que o primeiro no mercado".
4 - Percepção: "O Marketing não é uma batalha de produtos, é uma batalha de percepção".
5 - Foco: "Em Marketing, o mais poderoso conceito é representar uma palavra na mente".
6 - Dualidade: "Com o passar do tempo, todo mercado transforma-se em uma corrida com dois concorrentes".
7 - Opostos: "A estratégia de quem está almejando o segundo lugar é determinada pelo líder".
8 - Extensão de Linha: "Há uma pressão irresistível para estender o patrimônio líquido da marca" e, com isso, enfraquecê-la.
9 - Sinceridade: "Quando admitimos um negativo, o cliente em perspectiva nos dá um positivo".

São princípios estratégicos que mostram como conquistar mercados e manter-se competitivo no exigente mundo dos negócios da atualidade.

Wednesday, May 6, 2009

McLaren Bluetooth

Um cara desenvolve um controle remoto de carrinho de corrida no seu telefone usando Bluetooth. Ele faz um vídeo com uma pista de corrida feita em um escritório, publica isso na internet e quem responde para eles? A McLaren! O cara leva o controle lá, eles adaptam para um carro de verdade. Observem quem pilota o carro e a cara do dele no final.

“Moonlight in Vermont“, com Gerry Mulligan no sax e Art Farmer no trompete

“Kindle gigante” pode ajudar a salvar os jornais impressos



Matéria publicada na seção de Negócios do New York Times especula a respeito do surgimento de uma espécie de Kindle com uma tela bem grande, que seria usado para a leitura de jornais e revistas. O novo gadget está sendo esperado com um certo otimismo pelos publishers americanos, já que poderia ser um fato novo na atual questão entre conteúdo pago e conteúdo grátis. A repórter contextualiza a importância de um produto como esse, apontando para a crise que vivem jornais e revistas dos Estados Unidos.

Para os jornalistas, a curiosidade da matéria está no parágrafo em que o autor coloca o próprio jornal na história e tenta buscar informações para o texto: “Um assessor da Amazon não comenta, mas algumas empresas de notícias, incluindo o The New York Times, deverão estar envolvidas no lançamento do aparelho, segundo pessoas que conhecem os planos. A assessora de comunicação do Times, Catherine J. Mathis, disse que não poderia comentar nada a respeito da relação da empresa com a Amazon”. Vida dura a de repórter. Via Desculpe a poeira

50 Cartas de Amor de Todos os Tempos



Para sempre é um livro de cartas. Cartas? Se a internet, o e-mail e os sites de relacionamento aproximaram as pessoas, democratizaram o conhecimento e diminuíram o mundo, cobraram no mínimo o preço de extinguir uma atividade que, em certas mãos, tornou-se ao longo da história uma verdadeira arte: escrever cartas. Cartas são diferentes de e-mails não por serem escritas no papel. Mas porque são escritas no papel, que tem de ser devidamente escolhido, além de reter de certa forma o contato com a mão que escreve; e porque são escritas à mão, cuja letra revela a idade, o sexo, a cultura, o estado de espírito do autor; e porque são escritas no isolamento e na distância, tornando-se um monólogo sensível e elaborado que deve, porém, ter em vista ser parte de um diálogo lentamente em construção; e porque, enfim, se tornam parte de quem as escreve (levando às vezes perfumes, às vezes lágrimas) e de quem as recebe. Certas cartas eram guardadas ao longo de toda a vida. E certas cartas são guardadas ao longo da história.

É o caso das escolhidas para integrar este livro. Todas traduzidas diretamente por vários tradutores, e reproduzindo conteúdos fac-similares, como os desenhos de Maiakóvski, além de trazerem pequenas notas sobre o autor – ou autora – e notas que esclarecem nomes e circunstâncias citados. Todas elas exemplos (e todas exemplares) daquele que foi o gênero supremo entre os inúmeros tipos de carta: a carta de amor. “‘As cartas fazem viver o amor’, já dizia o Conde de Bussy-Rabutin no século XVII. E foi em busca dessas cartas que reavivam o amor, que (re)acendem a chama da paixão, que este livro foi organizado”, esclarece a “nota do organizador”. “As cartas mais recentes predominaram sobre as mais antigas. Assim, a maior parte da coletânea se concentra nos últimos três séculos do milênio passado. Também procurou-se equilibrar as cartas em língua portuguesa e aquelas em línguas estrangeiras. Dessa forma, o leitor poderá encontrar não só cartas de autores brasileiros ou portugueses, mas também cartas originalmente escritas em latim, francês, inglês, entre outros idiomas”. A lista de autores fala por si: Cícero; Plínio, o Jovem; Tsui Inging; Henrique VIII; Sra. Shigenari; Voltaire; Beethoven; D. Pedro I; Victor Hugo; Musset; Chopin; Gonçalves Dias; Machado de Assis; Eça de Queirós; Rui Barbosa; Cruz e Sousa; Olavo Bilac; Franz Kafka; Gibran Khalil Gibran; Augusto dos Anjos; Fernando Pessoa; Katherine Mansfield; Antonio Gramsci e Maiakóvski.

Fim de carreira

Uma das poucas crenças que levo a sério é de que o mundo é uma soma zero. Pra cada coisa boa, surge uma ruim. Com os apps do iphone não seriam muito diferente, a cada dia muita coisa boa é lançada com muitos aplicativos que facilitam sua vida, mas em contrapartida tem cada um como o iSnort. É cada uma!!! Via UoD

A morte de um MacBook Air

Você é um Apple fanboy? Está preparado para cenas fortes? Aguentaria ver a morte de um MacBook Air? Então prepare-se para o vídeo abaixo.

Poderia ser a nova campanha da Microsoft, poderia ser um viral da IBM, mas certamente é só um cara p. da vida com o notebook mais fino do mundo (ainda é?).

De qualquer maneira, fica a idéia para a Crispin Porter + Bogusky. Agressividade galera, chega dessa história bonitinha de “I’m a PC”, nada disso ainda me fez trocar o meu MacBook. E MacBook Black, MacBook de macho, nada dessa frescura de Air. Via Brainstorm9

O cara pegou pesado, eu tive um sentimento de lamentação ao ver essas cenas..

Cerveja Bob Marley?

O licenciamento de produtos com a marca Bob Marley está provocando um racha na família do cantor e compositor jamaicano, morto em 1981 aos 36 anos. Uma reportagem publicada no jornal jamaicano The Gleaner (veja aqui) escancarou a briga entre a viúva do cantor, Rita Marley, e seu filho mais velho, Ziggy, também cantor, hoje vivendo nos Estados Unidos.

O motivo é um acordo firmado entre Rita e a empresa canadense Hilco com o objetivo de alavancar a marca Bob Marley. Pelo acordo, a empresa canadense rastrearia o uso irregular do nome do cantor em produtos piratas por todo o mundo e iniciaria uma ofensiva para tirar o máximo de proveito da marca. A empresa acredita que o nome tem potencial para gerar uma receita anual de mais de 1 bilhão de dólares anuais. Entre os produtos previstos com o nome Marley está uma nova marca de cerveja.

O filho do cantor é contra. Ele argumenta que a exploração ostensiva do nome de seu pai vai na contramão das crenças que o transformaram em um ídolo da contracultura. Marley era ostensivamente contrário ao estabilishment, defendia o consumo de maconha e, por ser rastafari, não consumia álcool. O filho diz que as chances do negócio com a empresa canadense decolar são mínimas.

Hoje o nome de Marley é usado em inúmeros produtos e empreendimentos. Um deles é um resort nas Bahamas, numa praia frequentada pela família na década de 70. Outra poderosa fonte de renda dos Marley são os royalties sobre as músicas. Abaixo um comercial genial da Vodafone com uma versão da música We're jammin' que virou We're roamin'. Via Exame/blogs/4p

Sunday, May 3, 2009

Warren Buffett não quer mais saber dos jornais americanos



Durante a já tradicional reunião anual de acionistas do Berkshire Hathaway, Warren Buffett não colocou muita fé no modelo atual dos jornais americanos. A Berkshire Hathaway possui participação em dois jornais, o Buffalo News e um pedaço da Wahington Post Company mas segundo Buffett, sua companhia não compraria participação em mais nenhum jornal americano por preço nenhum. Ao ser perguntado sobre a que preço as ações dos jornais americanos começariam a ficar interessantes para os investidores, Buffett respondeu:

“O momento atual agrava a situação para os jornais. Eles eram essenciais para as pessoas 20 anos atrás. O poder de barganha era essencial para os consumidores. Eles perderam a natureza essencial. A erosão se acelerou drasticamente. Eles só eram essenciais para os anunciantes enquanto fossem essenciais para o leitor. Ninguém gostava de comprar publicidade em jornais - só que funcionava. Não vejo nada no horizonte que faça a erosão parar." Via HSM

Aulas do MIT e Harvard no YouTube



Através de parcerias com instituições de ensino mundialmente renomadas como Harvard, MIT, Stanford, Yale, Wharton, Berkeley e mais uma centena(!) , o YouTube lançou um canal de vídeos reunindo gravações de palestras, aulas introdutórias e até da grade completa de alguns cursos dessas instituições!

O YouTube EDU disponibiliza um conteúdo riquíssimo, antes inacessível para a grande maioria dos mortais - seja pelo alto investimento necessário para frequentar uma dessas instituições, seja pelo tempo que é necessário dedicar para elas ou até pela própria dificuldade para ingressar - inteiramente grátis. Via UoD

Flora By Gucci



Abbey Lee Keshaw é a escolhida para dar forma e vida da campanha da nova fragrância da Gucci, Flora. As fotos foram feitas por Inez & Vinoodh e o vídeo, em um clima etéreo, mágico e surreal foi dirigido por Chris Cunningham, mestre na arte da publicidade e do video arte. O vídeo foi filmado na Letônia em um campo com 40.000 flores fakes. A trilha é Donna Summer… I Feel Love!



“Flora é leve, o aroma naturalmente floral evoca uma consumidora mais jovem com um ousado lado hedonista. Não quero dizer que é a filha de Flora Gucci por Gucci, mas talvez a irmã mais nova “, afirma Giannini. Via Ponnei

Música do Anúncio Perfume Flora by Gucci é o tema “I Feel Love” de Donna Summer.

Saturday, May 2, 2009

Audi D7 Concept






Além do design clean, o que destaque o projeto conceito do modelo Audi D7 são os neons que facilitam a indentificação do veículo na noite. Para James Bond não serveria. Seria melhor o Aston Martin invisível que foi apresentado em Quantum Of Solace.